oi amigos veja aqui um pouco sobre curitiba, vale pena conhecer .. lugar lindo
A qualidade de vida oferecida pela capital paranaense faz de Curitiba um destino repleto de facilidades e atrações para os turistas. O bem-estar dos moradores é convertido em excelentes serviços para os visitantes, que encontram hotéis confortáveis, bons restaurantes, intensa agenda cultural e mobilidade de sobra para conhecer os cartões-postais, sempre emoldurados por bosques e praças. A sinalização eficiente e os meios de transportes modernos garantem circular por belas e inusitadas construções, como o Teatro Ópera de Arame, o Jardim Botânico e o Museu Oscar Niemeyer, além dos parques, como o Barigüi, ponto de encontro de famílias e atletas nos finais de semana.
Apesar dos aspectos futuristas que envolvem a capital paranaense, Curitiba guarda muitas características de cidades do interior - influência das imigrantes europeus, que ainda hoje mantém suas raízes.
Dos italianos foram herdadas as animadas cantinas do bairro de Santa Felicidade que capricham nos rodízios repletos de massa, frango e polenta frita. Já os poloneses marcam presença com as pequenas docerias; enquanto os ucranianos enchem de charme a feirinha de artesanato com seus ovos pintados à mão. Uma circulada pelo calçadão da rua XV de Novembro - ou Rua das Flores - permite ver de perto o mix de culturas. Por lá estão o comércio, os artistas de rua, os cinemas e os teatros, além das cafeterias com mesas ar livre onde todos os sotaques se encontram.
Nem tudo, porém, é perfeito na capital - chuva e baixas temperaturas fazem parte da paisagem curitibana em qualquer época do ano. Entretanto, vale a pena deixar os detalhes climáticos de lado nos meses de março e dezembro, especialmente. No primeiro semestre, o destaque do calendário é o Festival de Teatro, que atrai diretores e atores conceituados de todo o país, além de exibir peças em diversos pontos da cidade. Já no final do ano, o Natal Encantado oferece um emocionante espetáculo na iluminada fachada do Palácio Avenida - um programão para crianças e adultos.
quarta-feira, 21 de maio de 2014
domingo, 11 de maio de 2014
olá amigos vamos para Bahia?
olá amigos vamos para Bahia?...... VEJAM que máximo as informaçoes que deixarei hoje...
Quer saber mesmo qual seria o plano ideal para visitar a Bahia? Um período sabático, uma dessas pausas que alguns privilegiados conseguem fazer no trabalho para estudar ou dar andamento a um sonho.
Só assim se teria tempo para empreender uma nova e particular descoberta ao estado, começando pelo extenso e espetacular litoral que recebeu os portugueses em 1500 e se perdendo pelos caminhos que levam ao interior, a paisagens inacreditáveis como as da Chapada Diamantina. Mas quem for à Bahia pelos motivos mais conhecidos – praia, calor e festa – não vai se decepcionar, claro. São 1200 quilômetros de costa e quase 300 praias: para badalar, para quem quer sossego, com resorts para distrair a criançada ou com charmosas pousadas nas quais imperam a calma e o silêncio. A capital, Salvador, recebe 3 milhões de turistas por ano, quase o tamanho de sua população – só no carnaval, 550 mil turistas chegam à cidade, grande parte deles para se espremer dia e noite atrás dos trios elétricos, uma legítima invenção baiana. Passar alguns dias por ali aproveitando a simpatia e a alegria dos soteropolitanos dá direito também ao agito de bairros como Rio Vermelho e a passeios pela história do Brasil, sobretudo no Pelourinho, com seus ateliês, casarios e igrejas do século 18. As ladeiras do Pelô passaram por um grande processo de revitalização nos anos 1990, mas já andam precisando de outro – prefeitura e governo do estado prometem ações para evitar nova degradação do lugar antes da Copa de 2014. Ao sul de Salvador começa a saborosa Costa do Dendê, como é chamada a região das ilhas de Itaparica, Morro de São Paulo e a cada vez mais hypada Boipeba, que disputa a atenção com quilômetros de areia e praias quase selvagens – garantia de sossego e boas caminhadas. No extremo sul do estado, Porto Seguro, Arraial d’Ajuda,Trancoso e Caraíva não perdem o posto na preferência dos turistas. Mas atenção: em outubro e novembro, a região é para os baladeiros de fibra, já que nessa época recebe uma horda de jovens e entusiasmadíssimos estudantes comemorando antecipadamente férias e formaturas. A meio caminho de Salvador e Porto Seguro, Itacaré, antiga vila de pescadores, hoje com pouco mais de 24 mil habitantes, vive do ecoturismo e oferece generosamente praias, cachoeiras, piscinas naturais e coqueirais enfileirados. A vila de Barra Grande, na ponta da Península de Maraú, ainda consegue manter as piscinas naturais de Taipu de Fora livres do fuzuê durante a maior parte do ano. A Bahia guarda ainda surpresas como as aves marinhas do Arquipélago de Abrolhos e programas como observação de baleias na Praia do Forte, que fica próxima do mega complexo hoteleiro da Costa do Sauípe, com cinco hotéis e as Sauípe Pousadas – o primeiro do gênero no Brasil, inaugurado no ano 2000. Mais para dentro, no meio do estado, brilham as águas cristalinas que brotam das serras da Chapada Diamantina, o principal destino de ecoturismo do Brasil. Nesse miolo exuberante, prepare-se para encher os olhos com a beleza de cânions, de cachoeiras como a da Fumaça, com quase 400 metros de queda, grutas e vistas espetaculares dos morros do Parque Nacional da Chapada Diamantina. O tempo sempre vai parecer curto demais quando se pensa em ir à Bahia, mas na falta de um período sabático, programar (muitas) visitas mais curtas também vale
ARRAIAL D’AJUDA
Se você procura um lugar para chamar de seu, um forte candidato está aqui. a areia macia e o mar calmo, cristalino e de cor deslumbrante – uma mistura de azul e verde – fazem do lugar uma combinação perfeita para casais, jovens e famílias que buscam um cenário de contemplação. a praia mais indicada é a pitinga. Com boa oferta de pousadas e charmosas barracas com espreguiçadeiras, tem sua paisagem realçada pelas imponentes falésias. aos que não abrem mão do sossego, taípe é a mais deserta e preservada do litoral. mas a vila não deixa ninguém na mão. Aos que buscam mais agitação, a Rua do Mucugê reúne bares, restaurantes, lojinhas bacanas e casas noturnas. É sempre movimentada, principalmente a partir das 16h.
ONDE FICAR
Na areia da praia estão os hotéis e pousadas de grande estrutura, geralmente frequentados por famílias. Há também um bom número de hospedagens ao longo da estrada que liga a balsa à Rua do Mucugê – ficar nesse trecho significa utilizar van, ônibus, carro ou táxi para ir às praias mais turísticas, como a da Pitinga e do Mucugê, e ao centrinho. Os arredores da Rua do Mucugê concentram grande parte das pousadas para casais. Em todos os lugares, os preços baixam até 50% entre março e outubro (com exceção de julho, mês de férias escolares).
acesso livre ao Arraial d’Ajuda Eco Parque, piscinas naturais, bangalôs de massagem e ainda um restaurante com vista para o Rio Buranhém. Também estrelado, o Casa Grande de São Vicente fica em uma mansão de estilo colonial, a dez minutos da praia. Lá, o café da manhã não tem hora para acabar.
A Rua do Mucugê concentra pousadas com bons preços, albergues, Hostel são as opções mais acessíveis.
ONDE COMER
No almoço, as barracas de praia ficam cheias A partir das 16h, boa parte dos restaurantes do Centro abre as portas, atraindo gente para a Rua do Mucugê e arredores. Na baixa temporada os restaurantes
Os pescados são maioria nos cardápios, os pescados saem do tanque direto para a panela. no Centro, serve os melhores acarajés de Arraial.
Entre as comidinhas, tortas e docinhos próprios, e a Tapiocaria , tapiocas doces e salgadas.
COMO CHEGAR
O aeroporto mais próximo é o de Porto Seguro. A travessia de balsa dura cerca de dez minutos (saídas a cada 30 minutos; entre 1h e 7h, a cada uma hora). De carro pela BR-101, tome a saída em Eunápolis – de lá são cerca de 70 km até Arraial.
COMO CIRCULAR
Atrações, pousadas, barracas e restaurantes concentram-se em dois pontos: a Estrada da Balsa e a Rua do Mucugê. A Estrada da Balsa é via de entrada para quem vem de Porto Seguro e dá acesso direto à praia. Para chegar ao Centro, a caminhada é longa, seja pela praiaou pela estrada (o que inclui a subida da falésia), mas vans fazem o trajeto ao longo de todo o dia. Na Rua do Mucugê e arredores, circule a pé. Para quem se hospeda nas estradas do Alto Mucugê ou da Pitinga, o mais indicado é ir com carro próprio para se deslocar entre as praias.
SUGESTÕES DE ROTEIROS
1 dia – É fundamental conhecer as principais praias da cidade. Em um trajeto que pode ser percorrido em cerca de duas horas a pé, de acordo com a velocidade do turista, caminha-se da primeira praia do distrito,Apago-Fogo, até a mais movimentada, a Pitinga. Durante o percurso, faça uma parada em uma das barracas de praia é uma ótima opção, para provar pescados frescos. Depois que o sol se for, não perca o agito da Rua do Mucugê.
3 dias – Aproveite que tem mais tempo para curtir com calma as principais praias. Vale a pena reservar um dia inteiro para ir a Taípe, mais preservada, a 14 quilômetros do Centro, e outro para a Pitinga. Se quiser dar uma pausa nos banhos de sol e mar, você também pode incluir no roteiro visitas aos parques de ecoturismo. O Arraial d’Ajuda tem enormes toboáguas de água doce e o Awaventura, área com trilhas, arvorismo e tirolesa.
6 dias – Não deixe de visitar os arredores. Para chegar a Porto Seguro, basta pegar uma balsa. Também é possível fazer passeios de van até as lindas praias que ficam ao sul de Arraial d’Ajuda: Trancoso, Caraíva e Praia do Espelho. Se a viagem for entre os meses de julho e outubro, faça o passeio de barco para ver a baleias-jubarte. Já em qualquer época do ano – fique atento com a maré – visite os recifes de corais.
QUANDO IR
O sol aparece o ano inteiro, mas principalmente entre novembro e março. Nesse período em julho, mês de férias escolares, os preços podem até dobrar. De maio a junho, o sossego prevalece, mas alguns restaurantes e pousadas fecham.
BARRACAS DE PRAIA
Na Praia do Pitinga, algumas Barraca tem playground e piscina sombreada à beira-mar. espreguiçadeiras, cadeiras acolchoadas – comidas como moquecas. Na Praia do Parracho, tem barracas que reserva mesas, espreguiçadeiras e sofás de madeira em um dos trechos mais agitados do Arraial. , lota no verão com shows de axé e promove festas no Carnaval e no Réveillon.
VIDA NOTURNA
A Rua do Mucugê concentra o movimento.
logo mais postarei
mais cidade e lugares da bahia para voces.. beijoss e até mais
quinta-feira, 8 de maio de 2014
diamantina
oi pessoal. mais dicas de viajem por minas gerais dessa vez a linda Diamatina, onde ja fui 2x . uma dica, sempre fico em pensões, alem de barato sempre sao aconchegantes e familiar .vou deixar aqui pra voces os alguns lugares que sempre visito... boa viajem..beijoss...
Terra de Chica da Silva e do presidente Juscelino Kubitscheck, Diamantina possui um dos mais expressivos acervos históricos do país. Detentora de um belíssimo conjunto arquitetônico e igrejas que retratam fielmente a riqueza da arte barroca, a cidade também é tombada como Patrimônio Histórico da Humanidade. Integra o circuito Estrada Real, um dos roteiros culturais e turísticos mais ricos do Brasil.
O centro histórico com ruas íngremes e calçamentos em pedra serve de cenário para um dos carnavais mais animados do Estado, que mantém a cidade acordada todos os dias com muita festa e diversão. Diamantina é conhecida ainda por suas serestas e a Vesperata, um evento em que os músicos se apresentam à noite, ao ar livre, das janelas e sacadas de velhos casarões, enquanto o público acompanha das ruas às canções populares e clássicas. Sem esquecer do mercado municipal, antigo rancho dos tropeiros que se tornou um ponto turístico na cidade e onde acontece durante todo o ano a Feira de Produtores Rurais e Artesanato. Por toda essa riqueza Diamantina é hoje cartão postal de Minas Gerais e uma das mais importantes cidades históricas brasileira.
Terra de Chica da Silva e do presidente Juscelino Kubitscheck, Diamantina possui um dos mais expressivos acervos históricos do país. Detentora de um belíssimo conjunto arquitetônico e igrejas que retratam fielmente a riqueza da arte barroca, a cidade também é tombada como Patrimônio Histórico da Humanidade. Integra o circuito Estrada Real, um dos roteiros culturais e turísticos mais ricos do Brasil.
O centro histórico com ruas íngremes e calçamentos em pedra serve de cenário para um dos carnavais mais animados do Estado, que mantém a cidade acordada todos os dias com muita festa e diversão. Diamantina é conhecida ainda por suas serestas e a Vesperata, um evento em que os músicos se apresentam à noite, ao ar livre, das janelas e sacadas de velhos casarões, enquanto o público acompanha das ruas às canções populares e clássicas. Sem esquecer do mercado municipal, antigo rancho dos tropeiros que se tornou um ponto turístico na cidade e onde acontece durante todo o ano a Feira de Produtores Rurais e Artesanato. Por toda essa riqueza Diamantina é hoje cartão postal de Minas Gerais e uma das mais importantes cidades históricas brasileira.
MERCADO MUNICIPAL
Antigo rancho de tropeiros, o galpão de arcadas rústicas fica numa das praças mais centrais e é um dos símbolos da cidade. Inativo durante a semana, lota de moçada nas noites de sexta-feira, quando há música ao vivo, e aos sábados pela manhã, durante a feira de salgados, doces, artesanato e ingredientes da culinária mineira.
COOPERATIVA ARTESANAL REGIONAL DE DIAMANTINA
Tapetes arraiolos e painéis de parede feitos com a técnica manual trazida pelos portugueses: grossos fios de lã bordados sobre uma tela de juta. Formas geométricas, motivos florais, cenas religiosas e pontos turísticos da cidade são os temas mais comuns. Cada metro quadrado custa R$ 292. R. das Bicas, 115 (Serrano), acesso pelo km 589 da BR-367 p/ Belo Horizonte, 3 km, 3531-5249; 2ª/6ª 8h/17h, sáb/dom 9h/14h. As mesmas peças são vendidas no Ponto do Arraiolo (Av. Dr. João Antunes, 284, Cazuza, acesso pelo km 589 da BR-367 p/ Belo Horizonte, 3 km, 3531-3690; 2ª/6ª 8h/19h, sáb 8h/18h e dom 8h/14h).
MUSEU DO DIAMANTE
Apesar do nome, tem apenas uma sala sobre mineração, com amostras de pedras e instrumentos usados na classificação de diamantes e pesagem do ouro. O maior acervo é o de arte sacra, composto por imagens e oratórios dos séculos 18 e 19. As demais alas exibem objetos empregados no castigo de escravos, mobília de casas abastadas do século 19 e uma coleção de antigos sabres e armas de fogo. Anexo fica o Chafariz da Câmara (1861).
quinta-feira, 1 de maio de 2014
lugares de minas gerais..
veja alguns lugares de minas gerais, essa terra maravilhosa a qual me orgulho de ser minha terra.. para quem não conhece venha conhecer ....
São Roque de Minas é a "capital" da serra, próxima à maioria das atrações, da portaria principal (sete quilômetros) e com mais ofertas de pousadas e serviços. O parque está dividido em duas partes – a alta, com três portarias (São Roque de Minas, São João Batista e Sacramento); e a baixa, com uma portaria em São José do Barreiro.
Quando o assunto é fauna, a Serra do Cipó se destaca por abrigar e proteger animais ameaçados de extinção como o lobo-guará, o tamanduá-bandeira e a onça-pintada. Aves, como seriema, tucano e maritaca, são observadas com facilidade.
As numerosas nascentes das bacias dos rios São Francisco e Doce formam riachos e cachoeiras, acessíveis por trilhas que podem ser percorridas a pé, de bicicleta ou a cavalo. Rapel e canoagem são esportes praticados em algumas quedas e corredeiras.
SERRA DA CANASTRA
Cachoeira Casca D'Anta e nascente do Rio São Francisco, além de grutas, lagos, flora e fauna riquíssimas e estradas de terra chacoalhantes. Esses são alguns dos ingredientes que enchem os olhos dos aventureiros quando o assunto é o Parque Nacional da Serra da Canastra.
São Roque de Minas é a "capital" da serra, próxima à maioria das atrações, da portaria principal (sete quilômetros) e com mais ofertas de pousadas e serviços. O parque está dividido em duas partes – a alta, com três portarias (São Roque de Minas, São João Batista e Sacramento); e a baixa, com uma portaria em São José do Barreiro.
Apesar da infraestrutura de São Roque, o distrito de São José do Barreiro merece uma visita: é acesso mais próximo à cachoeira Casca D'Anta – cartão-postal e primeira e mais alta queda d'água do rio São Francisco, com 186 metros de altura. A nascente do rio fica no acesso à parte alta da cachoeira, e sua localização é marcada por uma estátua do santo.
Após o banho de cachoeira ou a visita à nascente, a dica é fazer um safári fotográfico pela estrada principal do parque para observar a flora e a fauna locais, que incluem espécies como lobo-guará, tamanduá-bandeira,orquídeas, bromélias e canelas-de-ema.
PARQUE DA SERRA DA CANASTRA
Criado para proteger a nascente do rio São Francisco, o parque da Serra da Canastra oferece incríveis vistas panorâmicas e cachoeiras em meio a uma área de mais de 71 mil hectares de vegetação de cerrado e campos de altitude. Com rios, lagos, chapadões e grutas, o lugar é perfeito para o ecoturismo e se tornou um circuito turístico oficial de Minas.
Além da nascente, o parque protege a belíssima Cachoeira Casca D´Anta, animais silvestres ameaçados de extinção – lobo-guará, tamanduá-bandeira, veado-campeiro, tatu-canastra e pato-mergulhão - e riquíssima flora, formada por orquídeas, bromélias e canelas-de-ema.
Neste cenário, podem-se observar espécies típicas do cerrado como a fruta-do-lobo, o pau-santo, a lixeira e o pau-de-colher. Nas matas, surgem o cedro, o araribá, a canela e a paineira. Entre as aves, são comuns a siriema, o canário-da-terra, a ema, a perdiz, a codorna e bandos de tucano-açu. Nas proximidades dos cursos d`água, é possível, ainda, observar martins-pescadores, patos-mergulhões e garças.
A época ideal para se visitar o parque é de abril a outubro quando, as chuvas são escassas.
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SERRA DO CIPÓ
A apenas cem quilômetros de Belo Horizonte fica um dos recantos mais bonitos de Minas. Além das cachoeiras, grutas e trilhas, a região da Serra do Cipó abriga ainda diversas pousadinhas charmosas - perfeitas para abrigar os adeptos dos esportes de aventura como rapel, ciclismo, alpinismo, trekking e rafting.
Entre eles, a cachoeira Grande e o rio Cipó, procurado para passeios de caiaque com direito a apreciar bandos de capivaras, diversas espécies de pássaros e flora coloridíssima, repleta de sempre-vivas, orquídeas, bromélias, canelas-de-ema...
As mesmas atrações são observadas no parque, com o plusde outras 1.600 espécies de flores; animais ameaçados de extinção como o lobo-guará, o tamanduá-bandeira e a onça-parda; e nascentes de rios que formam cascatas, corredeiras e muitos poços para banhos. Por lá, a circulação é feita a pé, de bike ou a cavalo (dependendo da trilha), seja para contemplar as belezas ou praticar atividades radicais.
Na cachoeira das Congonhas, com 20 metros de altura, o rapel é a pedida. Para chegar, são cinco quilômetros de caminhada na serra e o passeio todo leva cerca de sete horas. Aproveite para conhecer ocânion das Bandeirinhas, que fica na mesma região e oferece poços para banho cercados por pedras.Seis municípios abrangem o parque - Santana do Riacho, Jaboticatubas, Conceição do Mato Dentro, Congonhas do Norte, Dom Joaquim e Nova União - que tem área total de 33.800 hectares. A reserva é considerada um importante santuário da flora brasileira, abrigando cerca de 1.600 espécies de plantas. Destaque para as bromélias, orquídeas, sempre-vivas e canelas-de-ema, que fazem do parque um verdadeiro jardim natural.
Parte da área está protegida dento do Parque Nacional da Serra do Cipó. A porta de entrada para a reserva é a cidadezinha de Santana do Riacho e seu distrito, chamado Serra do Cipó, que também guardam belos cenários.
Entre eles, a cachoeira Grande e o rio Cipó, procurado para passeios de caiaque com direito a apreciar bandos de capivaras, diversas espécies de pássaros e flora coloridíssima, repleta de sempre-vivas, orquídeas, bromélias, canelas-de-ema...
As mesmas atrações são observadas no parque, com o plusde outras 1.600 espécies de flores; animais ameaçados de extinção como o lobo-guará, o tamanduá-bandeira e a onça-parda; e nascentes de rios que formam cascatas, corredeiras e muitos poços para banhos. Por lá, a circulação é feita a pé, de bike ou a cavalo (dependendo da trilha), seja para contemplar as belezas ou praticar atividades radicais.
Na cachoeira das Congonhas, com 20 metros de altura, o rapel é a pedida. Para chegar, são cinco quilômetros de caminhada na serra e o passeio todo leva cerca de sete horas. Aproveite para conhecer ocânion das Bandeirinhas, que fica na mesma região e oferece poços para banho cercados por pedras.Seis municípios abrangem o parque - Santana do Riacho, Jaboticatubas, Conceição do Mato Dentro, Congonhas do Norte, Dom Joaquim e Nova União - que tem área total de 33.800 hectares. A reserva é considerada um importante santuário da flora brasileira, abrigando cerca de 1.600 espécies de plantas. Destaque para as bromélias, orquídeas, sempre-vivas e canelas-de-ema, que fazem do parque um verdadeiro jardim natural.
Quando o assunto é fauna, a Serra do Cipó se destaca por abrigar e proteger animais ameaçados de extinção como o lobo-guará, o tamanduá-bandeira e a onça-pintada. Aves, como seriema, tucano e maritaca, são observadas com facilidade.
As numerosas nascentes das bacias dos rios São Francisco e Doce formam riachos e cachoeiras, acessíveis por trilhas que podem ser percorridas a pé, de bicicleta ou a cavalo. Rapel e canoagem são esportes praticados em algumas quedas e corredeiras.
excursão
oi pessoas lindas... essa postagem é bem interessante pra quem nunca fez uma excursão e sempre viajou por conta própia !!!!!!!!!O que é melhor: pacote, excursão ou conta própria?
o
viajar por conta própria é mais gostoso e recompensador. Mas até eu reconheço que há casos em que o pacote é uma boa alternativa (e que até a excursão pode ter o seu lugar). Vai depender do destino, das circunstâncias de viagem e da personalidade do viajante.
PACOTE
Como funciona. Operadoras fazem acordos com companhias aéreas (às vezes, fretam vôos exclusivos) e bloqueiam apartamentos em hotéis e resorts, oferecendo um preço normalmente interessante.
Vantagens. Você não tem trabalho quase nenhum além de escolher um dos hotéis oferecidos. Um passeio de boas-vindas costuma estar incluído. Há possibilidade de parcelamento.
Desvantagens. A seleção de hotéis é limitada. A distribuição de hóspedes pelos hotéis na chegada e o recolhimento de todos na saída pode comer boa parte do primeiro e do último dia. Você é induzido a comprar os passeios “opcionais” com o receptivo da empresa. E muitas vezes não se informa o suficiente sobre o destino, por saber que a operadora cuida de tudo (e acaba deixando de fazer atividades mais bacanas). Vôos fretados podem ter horários esquisitos ou ser remarcados em cima da hora.
Onde/quando vale a pena. Os preços mais apetitosos aparecem nos pacotes que usam vôos fretados. Na ponta do lápis, pacote nunca é mau negócio em praças onde as operadoras brasileiras tenham força junto à rede hoteleira — como Buenos Aires, Orlando, Cancún, capitais do Nordeste, resorts. Para feriados, Réveillon e Carnaval, os pacotes podem ser a única opção de quem não fez reservas a tempo, já que as operadoras têm bloqueios de assentos de aviões e quartos de hotéis para os atrasadinhos. Faz sentido também comprar pacote de ecoturismo, porque você já sai com os passeios organizados e garantidos (e com garantia de qualidade, quando a operadora é especializada).
Onde/quando não vale a pena. Para Europa e Nova York, os pacotes oferecem apenas a comodidade do tudo-em-um: você acaba pagando preços de mercado, por uma seleção pequena de hotéis. E quando você consegue comprar uma passagem de avião descontada, é fácil igualar ou bater os preços dos pacotes.
Recomendações. Mesmo se você for comprar pacote, não deixe de fazer as mesmas pesquisas que você faria para viajar por conta própria. Você estará em condições muito melhores de fazer suas escolhas e saberá que atividades fazer de maneira independente. Outra dica que vale quase sempre é não optar pelo hotel mais barato; normalmente é só um chamariz. Tente extrair do vendedor a informação “qual é o que não dá reclamação?”.
EXCURSÃO
Como funciona. Você compra a hospedagem e toda a logística de deslocamento. Seu itinerário é meticulosamente pré-programado, com um ou outro momento livre. Todos os passeios principais estão incluídos (os ingressos, nem sempre), assim como algumas refeições. A passagem aérea ida e volta muitas vezes é paga à parte.
Vantagens. Novamente você não se preocupa com nada. Não precisa encontrar o endereço do hotel, nem vai dar de cara com uma atração fechada. Roteiros mirabolantes, impossíveis de fazer com suas próprias pernas, ficam magicamente factíveis.
Desvantagens. Os roteiros convencionais tentam entupir o seus dias na estrada com o maior número possível de cidades e países, resultando numa colcha de retalhos de city-tours, com mais tempo no ônibus do que em terra firme. É preciso conviver com um grupo fechado, em que é inevitável o aparecimento de personagens como o engraçadinho e o reclamão.
Onde/quando vale a pena. No meu caderninho, excursões só fazem sentido em países “difíceis” — Egito, Índia, Irã, Rússia… — ou quando são organizadas em torno de roteiros temáticos, com guias especializados e público homogêneo. Viagens gastronômicas, enófilas, arquiteturísticas, educativas (história da arte, antropologia), esportivas, viagens de bicicleta, travessias: quando você viaja com a sua turma, para ver/aprender coisas que seria mais difícil ou impossível sozinho, o esquema só tem vantagens. Finalmente, excursões também se justificam em caso de pânico de viajar sozinho ao exterior — neste caso, qualquer país dá para enquadrar na categoria “difícil”.
Onde/quando não vale a pena. Roteiros que cobrem muito chão em pouco tempo valem só para quem quer “ticar” pontos do mapa.
Recomendações. Jogue o roteiro no Google Maps e no Via Michelin para ver as distâncias percorridas a cada dia e a estimativa de horas em trânsito. E se possível, embarque com familiares ou amigos. Viajar em grupo é indolor quando você leva sua própria turma.
POR CONTA PRÓPRIA
Como funciona. Você monta o seu roteiro, pesquisa preços e faz todas as reservas, sozinho ou com ajuda de um agente de viagens.
Vantagens. Nunca foi tão fácil produzir uma viagem independente. Está tudo na internet: os vôos, os hotéis, os carros, as opiniões de outros viajantes. Você tem acesso às ofertas e pode se hospedar em hotéis que não são oferecidos pelos pacotões. E no processo de pesquisa, acaba aprendendo muito sobre o destino que vai visitar, o que proporciona uma viagem mais rica e satisfatória.
Desvantagens. Dá um trabalho danado, sobretudo nas primeiras vezes. Qualquer desatenção no preenchimento de datas pode resultar em multas ou gastos não-reembolsáveis.
Onde/quando vale a pena. Quem se diverte montando uma viagem por conta própria (e viu que consegue melhorar sua viagem desta maneira) dificilmente viaja de outro jeito.
Onde/quando não vale a pena. Os tais “destinos difíceis” (Egito, Rússia, Índia, China) impõem desafios extras aos desempacotados. Para lugares de ecoturismo, viajar por conta própria dá mais certo quando você vai com tempo de folga para se encaixar nos passeios ao chegar (nem todos ocorrem todos os dias, alguns precisam de quórum para se realizar).
Recomendações. Não se entusiasme demais com as possibilidades. Lembre-se de que não é humanamente possível realizar sozinho os roteiros mirabolantes das excursões. Cheque três vezes a data antes de dar o “enter” de qualquer compra pela internet. Para comprar passagens aéreas internacionais, use um agente de viagem — ele tem acesso a ferramentas que não estão disponíveis ao consumidor final, e além de descobrir os dias mais em conta pode rentabilizar a sua tarifa em vôos de continuação. E se você se sente inseguro para fechar negócios na internet, faça sua pesquisa e entregue para o agente aparar arestas e fazer as reservas.
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