SERRA DA CANASTRA
Cachoeira Casca D'Anta e nascente do Rio São Francisco, além de grutas, lagos, flora e fauna riquíssimas e estradas de terra chacoalhantes. Esses são alguns dos ingredientes que enchem os olhos dos aventureiros quando o assunto é o Parque Nacional da Serra da Canastra.
São Roque de Minas é a "capital" da serra, próxima à maioria das atrações, da portaria principal (sete quilômetros) e com mais ofertas de pousadas e serviços. O parque está dividido em duas partes – a alta, com três portarias (São Roque de Minas, São João Batista e Sacramento); e a baixa, com uma portaria em São José do Barreiro.
Apesar da infraestrutura de São Roque, o distrito de São José do Barreiro merece uma visita: é acesso mais próximo à cachoeira Casca D'Anta – cartão-postal e primeira e mais alta queda d'água do rio São Francisco, com 186 metros de altura. A nascente do rio fica no acesso à parte alta da cachoeira, e sua localização é marcada por uma estátua do santo.
Após o banho de cachoeira ou a visita à nascente, a dica é fazer um safári fotográfico pela estrada principal do parque para observar a flora e a fauna locais, que incluem espécies como lobo-guará, tamanduá-bandeira,orquídeas, bromélias e canelas-de-ema.
PARQUE DA SERRA DA CANASTRA
Criado para proteger a nascente do rio São Francisco, o parque da Serra da Canastra oferece incríveis vistas panorâmicas e cachoeiras em meio a uma área de mais de 71 mil hectares de vegetação de cerrado e campos de altitude. Com rios, lagos, chapadões e grutas, o lugar é perfeito para o ecoturismo e se tornou um circuito turístico oficial de Minas.
Além da nascente, o parque protege a belíssima Cachoeira Casca D´Anta, animais silvestres ameaçados de extinção – lobo-guará, tamanduá-bandeira, veado-campeiro, tatu-canastra e pato-mergulhão - e riquíssima flora, formada por orquídeas, bromélias e canelas-de-ema.
Neste cenário, podem-se observar espécies típicas do cerrado como a fruta-do-lobo, o pau-santo, a lixeira e o pau-de-colher. Nas matas, surgem o cedro, o araribá, a canela e a paineira. Entre as aves, são comuns a siriema, o canário-da-terra, a ema, a perdiz, a codorna e bandos de tucano-açu. Nas proximidades dos cursos d`água, é possível, ainda, observar martins-pescadores, patos-mergulhões e garças.
A época ideal para se visitar o parque é de abril a outubro quando, as chuvas são escassas.
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SERRA DO CIPÓ
A apenas cem quilômetros de Belo Horizonte fica um dos recantos mais bonitos de Minas. Além das cachoeiras, grutas e trilhas, a região da Serra do Cipó abriga ainda diversas pousadinhas charmosas - perfeitas para abrigar os adeptos dos esportes de aventura como rapel, ciclismo, alpinismo, trekking e rafting.
Entre eles, a cachoeira Grande e o rio Cipó, procurado para passeios de caiaque com direito a apreciar bandos de capivaras, diversas espécies de pássaros e flora coloridíssima, repleta de sempre-vivas, orquídeas, bromélias, canelas-de-ema...
As mesmas atrações são observadas no parque, com o plusde outras 1.600 espécies de flores; animais ameaçados de extinção como o lobo-guará, o tamanduá-bandeira e a onça-parda; e nascentes de rios que formam cascatas, corredeiras e muitos poços para banhos. Por lá, a circulação é feita a pé, de bike ou a cavalo (dependendo da trilha), seja para contemplar as belezas ou praticar atividades radicais.
Na cachoeira das Congonhas, com 20 metros de altura, o rapel é a pedida. Para chegar, são cinco quilômetros de caminhada na serra e o passeio todo leva cerca de sete horas. Aproveite para conhecer ocânion das Bandeirinhas, que fica na mesma região e oferece poços para banho cercados por pedras.Seis municípios abrangem o parque - Santana do Riacho, Jaboticatubas, Conceição do Mato Dentro, Congonhas do Norte, Dom Joaquim e Nova União - que tem área total de 33.800 hectares. A reserva é considerada um importante santuário da flora brasileira, abrigando cerca de 1.600 espécies de plantas. Destaque para as bromélias, orquídeas, sempre-vivas e canelas-de-ema, que fazem do parque um verdadeiro jardim natural.
Parte da área está protegida dento do Parque Nacional da Serra do Cipó. A porta de entrada para a reserva é a cidadezinha de Santana do Riacho e seu distrito, chamado Serra do Cipó, que também guardam belos cenários.
Entre eles, a cachoeira Grande e o rio Cipó, procurado para passeios de caiaque com direito a apreciar bandos de capivaras, diversas espécies de pássaros e flora coloridíssima, repleta de sempre-vivas, orquídeas, bromélias, canelas-de-ema...
As mesmas atrações são observadas no parque, com o plusde outras 1.600 espécies de flores; animais ameaçados de extinção como o lobo-guará, o tamanduá-bandeira e a onça-parda; e nascentes de rios que formam cascatas, corredeiras e muitos poços para banhos. Por lá, a circulação é feita a pé, de bike ou a cavalo (dependendo da trilha), seja para contemplar as belezas ou praticar atividades radicais.
Na cachoeira das Congonhas, com 20 metros de altura, o rapel é a pedida. Para chegar, são cinco quilômetros de caminhada na serra e o passeio todo leva cerca de sete horas. Aproveite para conhecer ocânion das Bandeirinhas, que fica na mesma região e oferece poços para banho cercados por pedras.Seis municípios abrangem o parque - Santana do Riacho, Jaboticatubas, Conceição do Mato Dentro, Congonhas do Norte, Dom Joaquim e Nova União - que tem área total de 33.800 hectares. A reserva é considerada um importante santuário da flora brasileira, abrigando cerca de 1.600 espécies de plantas. Destaque para as bromélias, orquídeas, sempre-vivas e canelas-de-ema, que fazem do parque um verdadeiro jardim natural.
Quando o assunto é fauna, a Serra do Cipó se destaca por abrigar e proteger animais ameaçados de extinção como o lobo-guará, o tamanduá-bandeira e a onça-pintada. Aves, como seriema, tucano e maritaca, são observadas com facilidade.
As numerosas nascentes das bacias dos rios São Francisco e Doce formam riachos e cachoeiras, acessíveis por trilhas que podem ser percorridas a pé, de bicicleta ou a cavalo. Rapel e canoagem são esportes praticados em algumas quedas e corredeiras.
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